Mais um ano se foi...

Então, mais um ano se passou para quem estava na 8ª série e foi promovido, só tenho a dizer parabéns e desejo boa sorte ano que vem no ensino médio, para os alunos foram retidos dou meus pêsames e desejo melhoras no ano que vem,eu sei como é repetir a mesma série eu repeti a 5ª, mas ano que vem não vai ser igual a esse ano para ninguém, nem para os que passaram para o ensino médio nem para os vão fazer a 8ª série novamente.
Por que estou dizendo isso?
Porque ano que vem vamos para escolas diferentes, alguns de nós nem nos veremos mais, aquele amigo que era quase um irmão só vai deixar saudade...
Mesmo que você veja ele todos os dias não vai ser a mesma coisa de estudar na mesma sala, fazer lição juntos, aquelas coisas que sempre fizeram como uma equipe.
Também tem os professores, sabe aquele professor que você considera chato que vive pegando no seu pé?
Ele realmente pega no seu pé, mas não é pra ti chatear, é porque ele acredita em você, acredita que você possa fazer melhor, ele pega no seu pé pra você aprender.
Para os alunos que estão indo pra a 8ª série em 2010, lebre-se de aproveitar cada segundo junto daquele amigo e professor...


Feliz 2010 para todos os alunos, ex-alunos, pais e professores!!!!

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Chiquinha Gonzaga

Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga, (Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1847Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 1935) foi uma compositora, pianista e regente brasileira.
Foi a primeira chorona, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca (Ô Abre Alas, 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. No Passeio Público, há uma herma em sua homenagem, obra do escultor Honório Peçanha.



Filha de José Basileu Gonzaga, um general do Exército Imperial e de uma mãe humilde e mulata, Rosa Maria
de Lima, Chiquinha Gonzaga foi educada numa família de pretensões aristocráticas (seu padrinho era o Duque de Caxias). Fez seus estudos normais com o Cônego Trindade e musicais com o Maestro Lobo. Desde cedo, frequentava rodas de lundu, umbigada e outras músicas populares típicas dos escravos.
Inicia, aos 11 anos, sua carreira de compositora com uma música natalina, Canção dos Pastores. Aos 16, por imposição da família, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral, oficial da Marinha Imperial. Não suportando a reclusão do navio onde o marido servia e as ordens para que não se envolvesse com a música, Chiquinha separou-se.
Consegue, finalmente, abandoná-lo, levando consigo o filho mais velho, João Gualberto. Após a separação, envolveu-se em 1867 com o engenheiro João Batista, mas acaba por não aceitar suas aventuras extraconjugais. Separa-se e passa a viver como musicista independente, tocando piano em lojas de instrumentos musicais. Deu aulas de piano para sustentar o filho e obteve grande sucesso, tornando-se também compositora de polcas, valsas, tangos e cançonetas. Ao mesmo tempo, uniu-se a um grupo de músicos de choro, que incluía ainda o compositor Joaquim Antônio da Silva Callado, apresentando-se em festas.
Chiquinha conheceu João Batista Fernandes Lage, por quem se apaixonou. Na época, tinha 52 anos e João Batista 16, o que fez com que ela o adotasse como filho para viver esse grande amor. Suas filhas, Maria do Patrocínio e Alice Maria, entraram na justiça para provar que João não era filho legítimo, mas não levaram a causa adiante. Chiquinha morreu ao lado de João Batista, em 1935, quando começava o Carnaval.
A necessidade de adaptar o som do piano ao gosto popular valeu a glória de tornar-se a primeira compositora popular do Brasil. O sucesso começou em 1877, com a polca 'Atraente'. A partir da repercussão de sua primeira composição impressa, resolveu lançar-se no teatro de variedades e revista. Estreou compondo a trilha da opereta de costumes "A Corte na Roça", de [1885] Em 1911, estreia seu maior sucesso no teatro: a operetaForrobodó, que chegou a 1500 apresentações seguidas após a estreia - até hoje o maior desempenho de uma peça deste gênero no Brasil. Em 1934, aos 87 anos, escreveu sua última composição, a partitura da peça "Maria". Foi criadora da célebre partitura da opereta "A Jurity", de Viriato Correia.
Viaja pela Europa entre 1902 e 1910, tornando-se especialmente conhecida em Portugal, onde, escreve músicas para diversos autores. Chiquinha participou, ainda, ativamente da campanha abolicionista, da campanha republicana e foi fundadora da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Ao todo, compôs músicas para 77 peças teatrais, tendo sido autora de cerca de duas mil composições. em gêneros variados: valsas, polcas, tangos, lundus, maxixes, fados, quadrilhas, mazurcas, choros e serenatas.

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